segunda-feira, 23 de novembro de 2015

A Gnósis e o Graal


A Gnósis - o Conhecimento Introspectivo da Verdade - não é só mente, não é só coração e menos ainda só o plexo solar.

A “gnósis” só da mente leva às revelações e especulações acadêmicas, frias, doutorais e desse modo só reforça, numa prisão muito mais poderosa, sua ligação vaidosa às coisas e ao Príncipe desse Mundo.

A “gnósis” só do coração leva a um enlevamento hipnótico, místico, mas cego, e desse modo totalmente manipulável, bem ao feitio do "Príncipe desse Mundo

Menos ainda, a “gnósis” de procedimentos ativadores a partir de baixo (no sentido amplo), que leva às práticas refinadas do esoterismo mágico forçante (quando não “negro”), revolvendo os resíduos venenosos acumulados, que é como se encontra atualmente o plexo solar da humanidade.
Praticá-la é como provocar o rompimento da represa de Mariana, espalhando a poluição acumulada por eons, para o nosso fluxo kundalínico, o nosso “Rio Doce”, matando assim as possibilidades potenciais de vida redentora, restauradora, definitivamente espiritual e libertadora do nosso Mar Cardíaco (Coração-Cabeça). 

Essa seria uma grande vitória para o nosso algoz, o Príncipe Alternativo, o deus desse Mundo e, na verdade, a observação diária dos acontecimentos e comportamentos do mundo atual nos mostra claramente que é nisso que Authades e toda a hierarquia de sua gangue estão apostando suas fichas. 



O Processo Gnóstico que aqui apresentamos, que corresponde à literatura e à pratica gnóstica de pelos menos esses 2000 últimos anos e que ficou bem caracterizada a partir da metade do sec. XX com os achados no Egito dos Evangelhos Gnósticos perdidos de Nag Hammadi, é um processo em que:

1º Há um forte anseio espiritual do coração respondendo ao seu mais profundo recôndito espiritual que pneumaticamente clama no deserto.

2º Há uma maturidade mental intrínseca no buscador de alma sinceramente anelante que o leva a questionar, desconfiar, avaliar, o bem-mal cheio de atraentes-dolorosas armadilhas que se acumulam predominantemente na região do plexo e que, dai, subordinam as mentes e os corações da humanidade em todo o Mundo.

Em consequência tal nos leva a uma profunda, sincera e penosa prospecção, a um diálogo interno buscando sincronizar mente-coração. E se vai assim “perfurando” até que a percepção gnóstica se consolide; a percepção absoluta, conquistada inequivocamente e que passa a vibrar em cada célula e que sabe que: “O bem que eu quero eu não faço e o mal que não quero esse sim o faço” [isso em todos os homens, em todo o mundo e por toda a historia] [Paulo de Tarso], e que “Meu Reino não é desse Mundo”. Esse é o momento (e não antes) da Mudança Fundamental, em que Parsifal vai a procura do Santo Graal como indicado nesse conto arquétipo cujo resumo a seguir trouxe do site: Psicologia Yunguiana:

A Busca do Graal

[Evangelho Gnóstico de Tomé - 2 e 3] “Aquele que busca continue buscando até encontrar e quando encontrar, se perturbará, e ao se perturbar ficará maravilhado e então reinará em comunhão com e sob a Vontade do Todo, pois o Reino está dentro de vós, e também está em vosso exterior. Quando conseguirdes conhecer a vós mesmos, então, sereis conhecidos e compreendereis que sois filhos do Pai vivo. Mas, se não vos conhecerdes, vivereis na pobreza e sereis essa pobreza.”

“O Cálice da Última Ceia é guardado num castelo de um rei ferido doente e estéril conhecido como o "Rei Pescador". Seu castelo guarda o Graal, porém ele não pode tocá-lo e nem ser curado por ele. Por isso todo o seu reino tornou-se estéril e, o seu povo vive numa grande desolação.

Isolados numa floresta vivem um rapaz e sua mãe, viúva, de nome "Coração Partido". O jovem só saberá o seu próprio nome mais tarde [depois do processo de mudança fundamental que indiquei acima]: Parsifal. 

A mãe para proteger o filho dos perigos e da morte embrenhou-se com ele na floresta, com o objetivo de criá-lo com segurança, longe dos dissabores da corte.

Um dia ele vê passar cinco cavaleiros ostentando suas armaduras brilhantes e fascinado os segue. Encontra então uma tenda, que pensou ser um templo, e dentro dela vê uma "donzela aflita" [medo] que pede a Parsifal que vá embora, pois seu noivo está para chegar e pode matá-lo.


Prosseguindo em sua jornada se depara com o "Cavaleiro Vermelho" [alma sangue] que vinha da corte do Rei Arthur e fica encantado com sua brilhante armadura com seus adornos vermelhos e lhe diz que também quer ser cavaleiro, e assim o cavaleiro o envia à corte de Arthur.


Já em Camelot, Arthur o sagra cavaleiro e permite que ele se apodere da armadura, das armas e da montaria do "Cavaleiro Vermelho". Parsifal então encontra o cavaleiro, mata-o e veste a armadura sobre suas roupas grosseiras. É então enviado ao mestre Gournamond para se instruir nas artes de cavaleiro. Ao final do treinamento Gournamond lhe diz que quando encontrar o Graal deve fazer-lhe e a pergunta: "A quem pertence o Graal?"

A partir daí tudo o que fizer será para servi-la. Liberta-lhe o castelo, que estava sitiado, e passa a noite com ela.

No dia seguinte encontra dois homens pescando num barco. Um deles o convida a passar a noite no seu castelo do Graal. Aceita e, lá chegando, se depara com o Rei Pescador; o homem que o havia convidado. Presencia, na hora da ceia, uma cerimônia na qual quatro jovens carregam uma espada que sangra sem parar, e uma jovem leva o Graal, mas Parsifal não lhe faz a pergunta indicada por Gournamond. No dia seguinte todas as pessoas e o castelo haviam sumido.

Dois cavaleiros de Arthur o vêm buscar levando-o para a corte, onde é recebido com muita pompa. No meio da festa aparece uma donzela horripilante, montando uma mula decrépita, que enumera todos os defeitos e falhas de Parsifal. Com o dedo em riste, diz que tudo é culpa dele, por não haver feito a pergunta. Determina tarefas a todos os cavaleiros e a Parsifal diz que volte a procurar o Graal e que quando o encontrar faça-lhe a pergunta.

Parsifal passa então por muitas aventuras e se esquece do Graal, da Branca Flor e da Igreja. Certo dia encontra uns peregrinos que lhe perguntam o porquê de estar armado numa Sexta-Feira Santa. Sente-se muito mal e com remorso. Acompanha-os até um eremita, com quem se confessa. O eremita dá-lhe a absolvição e manda-o ir imediatamente ao castelo do Graal. Encontrando o Graal, Parsifal finalmente faz-lhe a pergunta: “A quem pertence o Graal?”, obtendo a resposta: 


O Graal serve ao Rei do Graal. [e somente a ELE]



Paulo Azambuja 















terça-feira, 17 de novembro de 2015

"Existe Enquanto Dura" - Uma confirmação Científica...

Efeito do Observador confirmado: átomos não se movem se você estiver olhando

Amigos: 


Trago aqui uma experiência científica recém divulgada e que a meu ver é da mais alta importância e assim além de te-la compartilhado e comentado no FB também a estou colocando aqui no blog para mais ainda divulgá-la e para te-la bem arquivada.

A cada constatação teórica da ciência seus financiadores logo se interessam pelas possíveis aplicações em tecnologia que daí possam resultar e o valor do demonstrado vai mais por essas possibilidades práticas. 

Certamente não é esse o aspecto que me interessou.

Hoje, bem a propósito, estava revendo um artigo que editei aqui no blog em 17/11/2013: "Ai de Vós Escribas e Fariseus Hipócritas!" cujo trecho, que destaco a seguir, tem muito a ver com o que estamos tratando aqui: 

"Portanto sei, respeito e estou muito atento ao fato de que minha vida atual - nessa dimensão - (SIM estou e estamos AQUI - não é mentira não!) não é como se diz imprecisamente tão somente uma "ilusão" a ser deixada pra lá. Embora certamente seja transitória e limitada, como cristão tenho que entender que minha alma desceu "aos infernos" ou mais apropriadamente "à transitoriedade, à limitação intrínseca" dessa dimensão e está agora aqui com um objetivo de DAQUI, DESSE MUNDO E COM ESSE MUNDO (não o abstraindo e nem fugindo dele - e, de resto, pensar que se possa faze-lo, isso sim, é a verdadeira ilusão dos "nova-era-OMMM"), permitir e atentar para que seja construído o caminho de LIBERTAÇÃO - TANTO DA ALMA (O NOVO HOMEM) QUANTO TAMBÉM DO MUNDO (O NOVO MUNDO). E isso não se faz com indiferença sobre muitas das "coisas" que pessoal, psíquica e socialmente se nos apresentam AQUI, exigindo-nos posições e atitudes práticas e não fugas, quer sejam por drogas ou por alienação falsamente religiosa ou esotérica."

Resumo então meu interesse nesta comprovação científica: 

"Ilusão ou realidade? Desfaz-se a questão. 
Parafraseando Vinícius: “Existe enquanto dura” (a nossa interação consciente)

Talvez essa conclusão científica saída do forno não nos mostre logo, claramente, sua fundamental importância filosófica e existencial. 

Mas ela realmente bate perfeitamente com o que entendemos como visão do cristianismo gnóstico original em relação a necessidade de "Estar no mundo embora não Ser do mundo" ou de "Dar a César o que é de César". 

Desse modo a ciência aqui, sob uma ótica gnóstica, nos permite avaliar e relativizar a propriedade da formulação, muito popular esotericamente, que propõe esse mundo como sendo um "nada" ou uma "ilusão", formulação essa muitas vezes decorrente da má tradução, má semântica ou mesmo de um fraco entendimento filosófico-espiritual de postulados orientais profundos, mas mal importados e mal entendidos para uma mentalidade ocidental." 

Paulo Azambuja

O Artigo: 
Redação do Site Inovação Tecnológica - 03/11/2015

Efeito do Observador

"Há poucos dias, em um experimento histórico, físicos finalmente mostraram de forma incontestável que Einstein estava errado ao menos em uma de duas de suas ideias fundamentais, uma delas envolvendo as incertezas e as leis probabilísticas da mecânica quântica.

Para não deixar margens a dúvidas, outra equipe finalmente demonstrou de forma inequívoca uma das previsões mais estranhas da teoria quântica - a previsão de que um sistema quântico não pode mudar enquanto o pesquisador o estiver observando, confirmando que o observador de fato influencia os experimentos quânticos.

Segundo os físicos da Universidade de Cornell, nos EUA, responsáveis pelo experimento, esse comportamento quântico foi bem ilustrado na série Dr. Who pelos "Anjos Lamentadores", criaturas predatórias que assumem a forma de estátuas e que apenas se movem e atacam quando não estão sendo olhadas..."

Isto é: a indistinguibilidade, a elusividade - mais cientificamente falando - a incerteza quântica, torna-se manifestada, isto é passa a existir enquanto sob uma consciência observadora. 

Veja o artigo integral:



quarta-feira, 11 de novembro de 2015

COMO OS JUDEUS DEVEM TRATAR OS NÃO JUDEUS




Estamos em pleno apocalipse. A massa humana só reage cega, caótica e inconscientemente, mas os dirigentes os condutores do processo sabem muito bem, há muito, o que pretendem e a época (que é a atual) de empreende-lo.

Há leis e forças muito superiores às nossas que estão conduzindo esse plano e já o colocaram revelado por escrito há muito tempo. Revelaram-no explicitamente, sem maiores cuidados, porque sabem que só alguns dos seus sacerdotes as entenderão e as conduziram com "sabedoria superior"; o resto vai se portar como eles sabem que vai se portar, isso é: como “cegos” manipulados.

Sendo assim o que estou tentando mostrar aqui vai interessar, muito além de uma curiosidade efêmera, se tanto, a muito poucos, mas isso não quer dizer, no entanto, que não vá afetar a todos principalmente a essa maioria de "fantoches dos eons" os goyn de todo o mundo.

A autoridade com que esse rabino se pronunciou agora em setembro de 2015 em Jerusalém é poderosa e suportada por um ser maior, Authades Jehovah e seus eons e depois por esses sacerdotes e por fim pelas forças de guerra, informação e dominação do mundo de seu próprio grupo ou sob a sua dominação ao seu serviço.

O Rabino traz nessa declaração (legendada em inglês) as suas premissas, seus fundamentos, e a partir delas surgem logicamente as justificativas e por fim os atos que estão sendo aplicados.

Eles são eficientes porque são COERENTES com os seus fundamentos.
E assim restam na terra toda nós, os “outros” os “não seguidores das 7 leis” como explica o Rabino, os  Goym, para os quais, como diz o sacerdote da palestra, Authades (isso é como o chama os gnósticos) outorgou o direito “007” isso é a permissão para matar, para extinguir ou escravizar.
  
Mas nesta conflagração apocalíptica não existe só um lado, só esses fundamentos. Hoje completamente desvirtuado e esquecido mas no entanto com premissas muito mais abrangentes e fundamentais e portanto mais potentes que aqueles, existem os fundamentos da Gnósis Cristã já revelada desde há 2000 anos e reiterada por escrito  com a descoberta dos Evangelhos gnósticos em Nag Hammadi no Egito. O que precisam agora surgir são sacerdotes portadores e irradiadores desses fundamentos, “Sacerdotes da ordem de Melquisedeque” tão preparados e tão dedicados como esse sacerdote de Authades só que com outras premissas, fundamentos,  projetos, ações e “armas” muito diferentes e muito mais poderosas que os deles.
Chegou a Hora. 

Eis o pronunciamento do atual chefe do Sinédrio ("Après" Nicodemos)



  
Paulo Azambuja