segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Uma síntese gráfica para os fundamentos ontológicos do cristianismo gnóstico


Amigos:
Entre os buscadores, interessados e participantes de ideias e movimentos relativos à espiritualidade apresenta-se uma grande babel ontológica na qual termos como: “Deus” “Nada”, “transcendência”, “luz”, “amor”.... são usados, tanto para afirma-los quanto para negá-los, com semânticas completamente diferentes e em estruturas de percepção particulares e normalmente díspares.

Não desejando cair, e possivelmente assim me perder e confundir o leitor, num texto longo “filosófico” ou “teológico” sobre essa questão, me propus simplesmente a estabelecer um esquema gráfico e sintético no qual cada um desses principais termos-conceitos ocupa sua posição, representando seu status ontológico nos fundamentos de nossa percepção da gnósis cristã e, assim sendo, os usaremos sempre obedecendo esse padrão de referência o que mostrará sem ambiguidades o que entendemos com cada um deles. 

Certamente outras estruturas de crença poderiam ser representadas reposicionando, acrescentado e excluindo algumas das estruturas e termos constantes no nosso gráfico e assim poderíamos mais fácil e objetivamente verificar as similaridades e diferenças entre nossos fundamentos. 

O "reino do pai tem muitas moradas" e que assim abrigam muitas e diversas formas de consciência que, sendo muitas, são certamente diferentes entre si. 

Portanto, não é tudo a mesma coisa. 


Eis os gráficos:


Paulo Azambuja