terça-feira, 9 de julho de 2013

A FORÇA DA DIFERENÇA

Amigos: 
Aqui complemento o recente artigo desse blog: “Ai das Grávidas”, que mostra uma proposta de emenda constitucional que esta para ser submetida à votação de autoria de Marta Suplicy e da OAB, uma aberração digna de um Feliciano que com a sua “Cura Gay” encontra aqui o seu equivalente, só que com sinal contrário, numa verdadeira proposta de Cura Hétero”

Mostrei também, o que é muito mais grave, a evidência que essa é uma intervenção orquestrada e profunda da Nova Ordem Mundial em todas as culturas como sintetizo nas seguintes figuras trazidas do citado artigo: 






Agora trago um caso real e trágico das consequências ao nível familiar dessa aberração deixando que se imagine quais essas mesmas consequências quando tal paradigma for introduzido na formação oficial nas escolas e nas diversões das crianças. 

Veremos aqui a completa evidência da diferença (diferença e não predominância) entre o masculino e o feminino em toda a extensão desse conceito. 

Para logo evitar qualquer mal entendido patrulhado: masculino e feminino estão sendo usados aqui no sentido de gênero e que, embora seja-lhes um fator fortemente condicionante, estão muito acima e além dos aspectos da psique e da anatomia humanas.

Aos teóricos ou indiferentes diante destas evidências só desejamos que não precisem esperar até serem eles mesmos uma Janet ou um Ron para só então a VIDA obrigar-lhes a considera-las.

Eis um extrato de um artigo da BBC Brasil publicado em 24/11/2010: Documentário conta drama de gêmeo criado como menina após perder pênis”

“Esse é o drama de um menino canadense, Bruce Reimer, criado como menina após perder o pênis em um acidente durante um procedimento de circuncisão nos anos 60. 

Após esse devastador acidente seus pais, Janet e Ron, entregaram o caso ao psicólogo John Money especializado em mudança de sexo que acreditava que não era tanto a biologia que determinava se somos homens ou mulheres, mas a maneira como somos criados.

Para o psicólogo, esse era o caso ideal para provar sua teoria com uma evidência irrefutável de que a criação pode se sobrepor à biologia. Ali estava uma criança que poderia ser criada como sendo do sexo oposto e que trazia até mesmo seu grupo de controle com ele, pois tinha um irmão gêmeo idêntico, Brian.

Então, com 17 meses de idade, Bruce se transformou em Brenda. 


E logo após um primeiro passo cirúrgico para a mudança foi tomado, com sua castração.

Money enfatizou que, se quisessem garantir que a mudança de sexo funcionasse, os pais nunca deveriam contar a Brenda ou ao seu irmão gêmeo Brian que ela havia nascido como menino. 

A identidade de Brenda foi mantida em completo segredo e a partir de então eles passaram a ter uma filha. 

"A mãe afirmou que sua filha era muito mais arrumada do que seu irmão e, em contraste com ele, não gostava de ficar suja", registrou Money em uma das primeiras consultas.

Mas em contraste, ele também observou: "A menina tinha muitos traços de menina moleque, como uma energia física abundante, um alto nível de atividade, teimosia e era frequentemente a figura dominante num grupo de meninas".

Em 1975, as crianças tinham 9 anos, e Money publicou um artigo detalhando suas observações. A experiência, segundo ele, tinha sido um sucesso total.

"Ninguém mais sabe que ela é a criança cujo caso eles leram nos noticiários na época do acidente", afirmou.

"O comportamento dela é tão normalmente o de uma garotinha ativa e tão claramente diferente, por comparação, ao comportamento de menino de seu irmão gêmeo, que não dá margem para as conjecturas de outros."

No entanto, na época em que Brenda chegou à puberdade, aos 13 anos, ela sentia impulsos suicidas.

"Eu podia ver que Brenda não era feliz como menina", lembrou a mãe Janet. "Ela era muito rebelde. Ela era muito masculina e eu não conseguia convencê-la a fazer nada feminino. Brenda quase não tinha amigos enquanto crescia. Todos a ridicularizavam, a chamavam de mulher das cavernas. Ela era uma garota muito solitária."

Ao observar a tristeza da filha, os pais de Brenda pararam com as consultas com John Money. Logo depois, contaram a Brenda que ela tinha nascido como um menino.

Semanas depois, Brenda escolheu se transformar em Bruce. 

Ele passou por uma cirurgia de reconstrução do pênis e até se casou. Ele não podia ter filhos, mas adorou ser o padrasto dos três filhos de sua esposa.

Mas, o que Bruce não sabia, era que seu caso tinha sido imortalizado como "John/Joan", em artigos acadêmicos a respeito de mudança de sexo e que o "sucesso" da teoria de Money estava afetando outros pacientes com problemas semelhantes aos deles e que estava estabelecendo os protocolos sobre como tratar hermafroditas e pessoas que tinham perdido o pênis".

Quando passou dos 30 anos, Bruce entrou em depressão, perdeu o emprego e se separou da esposa. Na primavera de 2002 seu irmão morreu devido a uma overdose de drogas.

Em 2004, Bruce aos 38 anos cometeu suicídio com um tiro na cabeça no estacionamento de um supermercado.”

** O Documentário da BBC em inglês é: Dr. Money And The Boy With No Penis

Paulo Azambuja